Beatriz Beatriz Oliveira nasceu a 4 de Junho de 2000, em Vila Nova de Famalicão.

Iniciou a sua formação profissional em 2015 na Academia Contemporânea do Espetáculo de Famalicão e concluiu o curso de interpretação em 2018.

Estreou-se como atriz com "Coro dos Maus Alunos" de Tiago Rodrigues, uma encenação de Jorge Pinto, coprodução da Academia Contemporânea do Espetáculo de Famalicão e Casa das Artes de Famalicão.

"Miséria" com encenação de Manuel Tur, coprodução da Academia Contemporânea do Espetáculo de Famalicão e Casa das Artes de Famalicão.

"Women" numa encenação de João Paulo Costa, coprodução da Academia Contemporânea do Espetáculo de Famalicão e Casa das Artes de Famalicão.

"Teatro de Rua" com encenação de Paulo Calatré, coprodução da Academia Contemporânea do Espetáculo de Famalicão e Casa das Artes de Famalicão.

"Tartufo" de Molière com encenação de Miguel Eloy, coprodução da Academia Contemporânea do Espetáculo de Famalicão e Casa das Artes de Famalicão.

"Fronteira" (poesia/musical) com encenação de Pedro Lamares, coprodução da Academia Contemporânea do Espetáculo de Famalicão e Casa das Artes de Famalicão.

"Finder", com encenação de Ana Celeste Ferreira e João Castro, coprodução da Academia Contemporânea do Espetáculo de Famalicão e Casa das Artes de Famalicão.

"Ronda noturna" de Lars Norén encenado por João Paulo Costa.

"Menos emergências" de Martin Crimp, encenação de Cristina Carvalhal, coprodução da Academia Contemporânea do Espetáculo de Famalicão e Casa das Artes de Famalicão.

Na área do cinema gravou uma curta-metragem, “Eles Comem Tudo”, com o realizador Nuno Rocha. Trabalhou também com o realizador de cinema francês, Pascal Luneau, numa coprodução com a companhia de teatro Cão Danado.

Ao longo do seu percurso profissional participou em algumas masterclasses que resultaram em projetos profissionais, tais como: “Solos/assentos” de Pascal Luneau, “Construindo a cena” de Iria Sobrado e “Linguagem sensorial do ator” de José da Silva Correia.
Estes projetos foram uma coprodução da companhia de teatro O Cão Danado, a DGArtes, a Câmara Municipal de Famalicão e o Parque da Devesa no seguimento do Projeto Germinal.

Em 2018 iniciou o seu percurso na comapanhia de teatro musical Plateia d’Emoções, estreando-se em dezembro do mesmo ano com o espetáculo “Cinderela - A Magia do Musical”, que foi reposto em 2022 e 2023 com a atriz nas mesmas personagens. Dentro da companhia fez parte de várias temporadas (Natal, Páscoa e Verão) até aos dias de hoje, das quais os seguintes projetos: “Cinderela - A Ceia de Natal no Palácio” (2019) na personagem tulipa, “Os Três Porquinhos — O Musical” ( 2021 até 2023 ) como Porquinho
número 1, "Via Crucis - O Musical" (2022 a 2023) em ensable, "Anne Frank - O Musical" ( 2024 a 2025) como atriz na personagem Jaqueline e como diretora de cena, “Alice – No Musical Das Maravilhas” (2024 até 2025) como Mãe e Sr.Coelho e “Feiticeiro de OZ – Um musical de Encantar” (2025) como Clementina e Espantalha.

Em 2020 ingressa no projeto “A voz”, um projeto inteiramente digital devido ao estado de emergência pandémica provocado pela Covid-19. Este projeto foi uma coprodução da companhia de teatro O Cão Danado e a Dgeartes.

Em 2025 fez parte do elenco de “Cru” com encenação de Manuel Tur.